JORNAL DA JUSTIÇA - Publicado em 12 de set de 2016
Crianças e adolescentes com altas
habilidades, ou superdotados, têm direito a um ensino que atenda suas
necessidades especiais. A garantia está prevista na Lei de Diretrizes e Base da
Educação (LDB). Mas tanto as famílias como os próprios professores concordam
que a atenção a esses jovens superinteligentes precisa melhorar.
Ainda vejo um erro primario nesta questão, pois como não pesquisão e se pesquisão acham que não serve, é que os humanos de intelecto surpedotado, tem uma area especifica de desenvolvimento, seja humanas ou exatas. Estas pessoas, devem desde cedo serem estimuladas somente naquilo que ele se demonstra capaz e explorar ao maximo essa capacidade. Na Alemanha nazista, os cientistas buscavam adolescentes e formados com tais caracteristiscas e davam a eles todo os recursos necessarios para seu desenvolvimento intelectual na area que ele se destacava. Assim aconteceu antiga URSS e nos EUA, em Israel e Inglaterra nao é diferente, mas nunhum pais fez isso de forma tão restrita quanto a Alemnha. Devemos melhorar sim esse tipo de atividade de ensino, mas não devemos burocratizar, pois estaremos deixando muitas mentes evoluidas para traz, pois muitas delas, não se manifestão somente na infancia e na adolescencia, Eisnten, Tesla, Grabendorf, entre outros são provas disso.
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