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sexta-feira, 15 de junho de 2018

BONS VENTOS DE MUDANÇAS SOPRAM DA UNB

BONS VENTOS DE MUDANÇAS SOPRAM  DA UNB!

NOVA DIREÇÃO NO DCE CENTRAL


Foto ASPA-DF: Pichação e cartaz para ocupação. 
O Correio Braziliense, de hoje, trouxe uma notícia alvissareira para os estudantes da UNB, principalmente para aqueles sérios e que querem realmente estudar. O título da matéria não poderia ter sido mais claro e fustigante: Esquerda derrotada na UnB. “A chapa Aliança pela Liberdade, integrada por alunos com perfil de direita, vence as eleições para o Diretório Central dos Estudantes. A segunda contava com apoio de partidos como PT, PCdoB e PSol.”

Mas a pergunta que vem à nossa mente é: uma universidade pode ter essa coisa de esquerda ou direita? Infelizmente sim. Sempre o ativismo político foi notoriamente conduzido pela esquerda dentro da UnB. Não à toa a universidade que tem a destinação óbvia da formação final dos estudantes só avançou nos últimos anos na política, mas não no ensino de qualidade e pesquisa que é o seu fim. Não à toa a pior estirpe política da esquerda tenta arrebanhar os alunos incautos num movimento de antidemocrático de dominação, de destruição através de movimentos de ocupação e greves.





Nessa eleição concorreram duas chapas: a vencedora Aliança pela Liberdade e a Unidade para Resistir. Pelo nome da chapa derrotada já vemos que se trata do que se tem de mais atrasado em termos de política. Diga-se de passagem, a atual Reitora é do PCdoB! Sem falar nos muitos professores esquerdistas que “lecionam” e tentam doutrinar os alunos. Certamente uma universidade é terreno fértil para tal tática.

Mas falemos do que nos importa, enquanto pais e contribuintes, mantenedores da UnB. A chapa dita de direita, Aliança pela Liberdade, nada mais é que a representação do anseio dos estudantes que lutaram muito para estarem ali, suaram a camisa e chegaram numa Universidade para estudar e não para fazer politicagem barata e efêmera. Infelizmente, encontraram uma UnB semidestruída e estão sendo, a cada dia, impedidos de continuar seus estudos. Não bastasse o corte de verbas para a universidade, têm ainda que lidar com grupos de vândalos, vagabundos que representam esse movimento político nefasto.

Fato é que o Brasil está em constante mudança, principalmente, após a inevitável polarização política após o impeachment da Dilma. Esse momento foi um marco e a razão da ruptura entre o que chamamos de esquerda e direita. A sociedade despertou-se para pensar e refletir no significado de ser de esquerda e de direita. Claro que tudo está ainda um tanto nebuloso, pois há partidos que se dizem de direita e que se perderam no lamaçal de corrupção atraídos pela esquerda e se tornaram uma só carne.
Mas ficamos felizes por vermos que de dentro da Academia há jovens bem intencionados que não querem nada mais que assegurar o seu direito de liberdade de pensar, fora da caixinha comunista, e poder estudar e usufruir da uma boa educação. São jovens com perfil ordeiro e acadêmico cujos objetivos foram expressos na matéria: “priorizar a entrega de projeto em vez de enfrentamento político”, segundo Bruno Henrique de Moura, da Aliança.

Ora, segundo a fala de Moura, percebemos que não foi a Aliança que derrotou a Resistência, mas ela própria se derrotou, pois o samba de uma nota só cansa. Então foi decisiva a derrota a partir da proposta da chapa derrotada, cujos militantes eram “incisivos no apoio a ocupações e greves, por exemplo, quando os estudantes se mostravam contrários.”

Por fim, certamente sopram ventos de esperança a partir da Academia, vindos de um despertar e amadurecimento político da maioria dos estudantes, sem suporte partidário. Esse movimento nos mostra que podemos ainda ter esperança que da UnB sairão jovens comprometidos com uma política mais limpa e as próximas eleições gerais, por certo, darão o tom do Brasil que queremos a partir de 2019!

Acesse a matéria do CB>

Luis Claudio Megiorin

Presidente da ASPA-DF, Presidente da Comissão de Educação da OAB-DF e membro do Conselho de Educação da OAB-DF.


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