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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

PACTO PELO ENSINO MÉDIO É LANÇADO HOJE PELO GOVERNO FEDERAL

O QUE OS PAIS DE ALUNOS ESPERAM DO PACTO PELO ENSINO MÉDIO

Parece mesmo que o Brasil é um país dos “pactos”. Vivemos de pacto em pacto. Invocamos os mortos quando falamos do que deve ser feito para a melhoria da educação. Em todas as conferências sobre educação em que nós, pais de alunos,  participamos, normalmente ouvimos os professores e especialistas em educação invocarem frases de Paulo Freire, Anísio Teixeira e Darcy Ribeiro.

Esses são os mais lembrados além, é claro, de outros nomes dos Pioneiros do Manifesto Pela Educação que fez em 2013 o aniversário de 81 anos! Parece que de lá pra cá as coisas só pioraram e o ensino continua ruim.

Nosso receio é continuarmos nesse mesmo diapasão, com manifestos, pactos e outras ideais sem efetivamente serem postas em prática. A teoria e pensamentos ímpares dos precursores da educação de qualidade são valiosíssimos, mas  praticá-los é fundamental, sob pena de desrespeitarmos a autoridade argumentativa de quem já se foi. Se nada mudar, em alguns anos, quem mais será lembrado? Os mesmos do passado?
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Quanto ao esforço que o Governo Federal está empenhando para melhorar o Ensino Médio é fundamental e urgente. Cercearmos o acesso às universidades de pessoas mais novas por causa do argumento de falta de maturidade é um absurdo total, pois o sistema é que produz essa precocidade.

Imaginem só as estratégias que os especialistas inventaram para que os alunos não cheguem tão cedo no ensino superior: um exemplo disso é a norma do CNE, data limite, que foi engendrada no sistema não só para organizar a matrícula no ingresso à escola, mas também com o fito de impedir a precocidade de entrada no curso superior!

Em países sérios, como o Reino Unido, onde a educação é prioridade o ensino médio foi alongado em 2 anos, passando para 5, no total. Ora, em três anos estudam-se as matérias gerais e nos últimos dois anos tem-se a formação técnica ou preparo para o ingresso na vida acadêmica, tudo isso precedido de um exame vocacional.

Por essa razão, nos países de primeiro mundo não se engessa o ingresso à escola, mas se alonga a estada no ensino médio para que o aluno, caso siga para a universidade, que não é para todos, chegue lá maduro e com o norte para a vocação acadêmica.

Talvez seja isso que necessitamos. Ao invés de mandarmos jovens despreparados e sem um teste vocacional para o curso superior, deveríamos prepará-los e dar a eles formação técnica para que esse jovem entre mais cedo no mercado de trabalho e depois possa até custear seus estudos fazendo um aperfeiçoamento do seu ensino técnico.

Além disso, é preciso reavaliar o currículo do ensino médio para que matérias que não tenham pertinência com a aptidão dos alunos, ou com seus objetivos, não lhes sejam cobradas nem no vestibular. Isso, sim, seria relevante a se pensar em uma estratégia para o ensino médio desde que haja perspectiva de profissionalização. Entendemos que essas são condições sine qua non para o sucesso do pacto pelo Ensino Médio!

SAIBA MAIS: http://goo.gl/FCyPS7

Luis Claudio Megiorin Pai de Alunos, advogado, Presidente da ASPA-DF, Membro do FDE - Fórum Distrital de Educação e do FNE - Fórum Nacional de Educação e do Conselho do Fundeb.

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