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quinta-feira, 5 de maio de 2016

A ENFADONHA LEITURA DE TEXTOS E FALAS IMPREGNADOS POR QUESTÕES DE GÊNERO


Tem ficado chato e enfadonho ler os textos do MEC e ouvir falas de alguns professores, até nas redes sociais. É marcante a referências a gênero: TodAs e TodOs, professorAs e ProfessorEs, gestorAs e gestorEs, amigAs e amigOs, alunAs e alunOs , das(os), pais e mães, aquelA/E muitAs/Os, brasileirAs/Os, etc.

Outra tendência é eliminar qualquer referência a gênero. Tudo isso é uma histeria inútil que nada contribui para o verdadeiro respeito ao sexo feminino e aos homossexuais. Atualmente, estão usando “@” e “x” no final da palavra, para não se definir o sexo/gênero. Assim ficam: alunX, tod@s, estudantX.... ou frase como: “ a escola e suas/seus professor@s/professorxs”.


Ainda bem que a mídia não comprou essa ideia e nos saúda sempre, com um bom dia e uma boa noite a TODOS! Quando se referem aos docentes, falam: PROFESSORES, PresidentE Dilma, e por aí vai...

É tão cansativo, ao tempo que chega ser cômico, ler, por exemplo, um texto do MEC que até eles mesmos se cansam e deixam, pelo meio do texto, algumas falhas, lacunas não preenchidas que o patrulhamento de gênero não deu conta de marcar, com seus destaques de neutralidade. 

Só pra lembrar que existem substantivos, pronomes demonstrativos, preposições, artigos etc. que são comuns a dois gêneros e o respeito à questão de gênero vai muito além desse enfadonho trava-línguas e interrupções nos textos impregnados de ideologia vazia.

Por um texto mais leve e fluente e que respeite a norma culta, ensinemos nossos filhos sobre essas questões para que não sejam contaminados com essa ideologia marxista (#ideologiadegênero) que se difere da discussão de gênero, respeito entre sexo masculino, feminino e respeito às pessoas com características sexuais diversas. Lembrando que, por ser a ASPA apartidária, não coadunamos com doutrinação, na educação, seja ela de direita ou de esquerda. 
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Exemplo: Leiam o início desse texto da Comissão de Anistia, cujo fragmento veio na prova de sociologia de meu filho: https://goo.gl/dR2OX3

leiam a introdução desse documento: http://goo.gl/7dbn3A



Por Luis Claudio Megiorin, advogado, presidente da ASPA e Conselheiro do CEDF

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