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terça-feira, 13 de maio de 2014

“PENSADORA” POPOZUDA VAI À ESCOLA

Fotos:Ana Rayssa/Esp.CB/D.A Press e Reprodução Facebook
“PENSADORA” POPOZUDA VAI À ESCOLA
Baseado na matéria de Maryna Lacerda do Correio Braziliense, 13/04/2014 – Funkeira visita colégio em Taguatinga onde um professor de filosofia a citou em  questão de prova no mês passado. >CLIQUE

A nova ordem social e política instalada nos últimos anos parece querer impor a toda uma sociedade a sua forma de pensar o Brasil e o mundo. Certo é que a elite brasileira está sendo levada a ter uma visão, ainda que forçada, do outro lado do muro, pois a realidade socioeconômica invade a sua privacidade no dia a dia. continue lendo>CLIQUE


O momento de glória de um professor de filosofia e de uma escola da periferia do DF não pode ser negado e incomoda boa parte dos investidores e mantenedores da educação pública brasileira, aliás muito mal avaliada interna e externamente. Mas também é verdade que a aquela questão da prova descontextualizada gerou todo esse debate em torno de quem são os detentores do pensamento.

O pensar é dado a todos indistintamente, entretanto, não é isso que se discute, mas sim o pensar filosófico e estruturado. O pensamento nesse sentido é a construção de algo que pode elevar o conhecimento e fazer com que haja crescimento intelectual de alunos que estão em formação para enfrentar o mercado de trabalho.

Nesse sentido, é difícil para a sociedade entender onde Valeska Popozuda, a “pensadora contemporânea”, se encaixa. É bem verdade que ela canta e encanta boa parte das crianças e jovens da periferia e também até parte da elite. Mas a moça, que veio de uma classe social baixa, galgou o sucesso e hoje é parte integrante da elite brasileira.

A sorte que teve, infelizmente, não terão nossos alunos das escolas públicas, pois é questão de mera probabilidade e isso é matemático, está no campo da álea, assim como o fato de um adolescente que joga um bom futebol tornar-se um grande jogador disputado internacionalmente.

Diante disso, entendemos que o debate foi válido. Pensar a sociedade e o meio onde estamos inseridos é um exercício válido e deve ser estimulado. Entretanto, esse exercício, em alguma medida, pode ser fugaz e deve ser bem orientado para que nossos jovens não fujam à realidade da vida que os espera num mundo onde a meritocracia fala mais alto e que o esforço pessoal é recompensado. Fora disso, nossos jovens terão sempre mais do mesmo: quando baterem de frente será “só tiro, porrada e bomba”.

LEIA AINDA ARTIGO DE LCM PUBLICADO EM 14/04/14 NO CORREIO BRAZILIENSE >CLIQUE


Luis Claudio Megiorin, advogado, presidente da ASPA-DF , Coordenador da Confenapa, membro dos Fóruns Nacional e Distrital de Educação e do Conselho do Fundeb.

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